Após visita à Áustria e Alemanha para conhecer novas tecnologias, Engenheiro e Empresária da região falam sobre a experiência

Parceiros no ramo de interiores e acabamentos de obras, Gerson Boldrini e Maristela Bodanese (da Bonaconhego – Chopinzinho) foram conhecer a Blum,  uma das maiores fábrica de ferragens para móveis. Mas de acordo com Boldrini, o aprendizado foi importante para o planejamento de toda a obra.

Recentemente, o Engenheiro civil Gerson Boldrini, de Laranjeiras do Sul, e a empresária Maristela Bodanese, de Chopinzinho, do ramos de interiores e acabamentos de obras, retornaram de uma viagem aos países vizinhos, Áustria e Alemanha, para onde foram visitar os processos de produção de estruturas metálicas para mobiliários planejados da Blum, um dos maiores fabricantes multinacionais do ramo.

De acordo com Maristela, a viagem foi para aprimorar conhecimento técnico, levando em conta muitas necessidades que facilitam a vida prática de seus clientes, o que também percebe como um valor para Boldrini. “Convidei o Gerson pelo trabalho honesto que ele presta para as pessoas. Tenho muita gratidão pela relação que tenho com os clientes de Laranjeiras, uma cidade onde nunca tivemos inadimplência. Então, achei justo chamar alguém que é nosso parceiro há mais de oito anos, e que tem essa mesma relação de respeito com a gente”, disse Maristela, destacando ainda que a Blum é o espelho de empresa que segue, buscando sempre prestar um trabalho que prime pela satisfação dos clientes.

Da esquerda para a direita: Arquiteta Silmara Pimpão (Curitiba), Empresária Maristela Bodanese (Chopinzinho) e o Engenheiro Gerson Boldrini (Laranjeiras do Sul).

Maristela observou ainda que uma das coisas que chamou a atenção de ambos e que também trazem para cultura de suas empresas, é em relação a logevidade ativa dos europeus. “Essa logevidade ativa é percebida nas ruas, nos comércios. E a orientação da Blum para os nosso projetos, é de que a tecnologia seja direcionada para o bem estar das pessoas”, completa a empresária.

Para Boldrini, que foi no intuito de conhecer a linha de montagem e estrutura, o aproveitamento foi em amplo sentido. “Além do cuidado com a produção e pessoas, a gente também achou muito interessante a organização, o cuidado com as pessoas, tanto com colaboradores como clientes e a carga horária que é de 32h por semana. Eles ganham bem e trabalham menos. Há uma cultura de bem estar em tudo.”, complementou Gerson, que considerou a experiência muito importante.

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