Nota do MST em resposta a ataque que João Muniz diz ter sofrido
Imagem divulgada pelo Jornal O Paraná, e pelo Jornalista Muniz.
Imagem divulgada pelo Jornal O Paraná, e pelo Jornalista Muniz.

Na última  quarta-feira (11), o jornalista João Muniz, de Quedas do Iguaçu, que na atual gestão é assessor da Cantuquiriguaçu, presidida pelo prefeito do município em que reside, e que também presta serviço de assessoria para a empresa  Araupel, mesmo que informalmente, fez ampla divulgação sobre uma atentado que diz ter sofrido em sua casa.

Em sua versão, Muniz diz saber “de onde vieram os tiros”, atribuindo ao MST, movimento contra o qual faz constantes embates por meio de seus instrumentos de comunicação.

Em resposta, o MST divulgou a nota abaixo, na última sexta-feira:

 

“NOTA PÚBLICA SOBRE SUPOSTO ATENTADO À REPRESENTANTE DO JORNAL CORREIO

O Movimento Sem Terra – MST tem uma pauta de reivindicações ampla e de interesse geral pela qual move milhares de famílias, e portanto não é de bom alvitre dar importância a gracejos de indivíduos que ganham a vida transformando caso sério em espetáculo, se assemelhando à insetos atormentando animais.

Porém, para evitar a continuidade de informações distorcidas, numa espécie de repelente para insetos é prudente destacar que recentemente o cidadão João Muniz noticiou amplamente um suposto atentado ocorrido em sua casa, fato envolto em mistérios e contradições até o momento, exceto pela versão do próprio noticiante e de seus correligionários da Comissão de Apoio à Araupel, que tem atribuído a autoria do suposto crime de forma maldosa e irresponsável aos integrantes do MST. Apesar da estranha coincidência por tais fatos terem ocorrido no momento de indignação das militantes feministas com a postura do jornalista, manifestamo-nos pela investigação criteriosa do crime, seja ele realizado por terceiros ou forjado.

MOVIMENTO SEM TERRA – REGIÃO CENTRO DO PARANÁ”

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