SE PERMITA…

Ana Cherpinski é administradora. Nasceu em Virmond, viveu em Laranjeiras do Sul, radicou-se em São Paulo a 36 anos, mãe de duas filhas, amante da natureza e de esportes. Adora viajar, ler e é fiel apreciadora de vinhos.

Já perguntamos a si mesmo o que realmente nos faz felizes? Estamos conseguindo fazer alguém feliz? Perguntas simples e banais como essas, que deveríamos fazer a nós mesmos, podem mudar nossos pensamentos e nossa realidade nos deixando mais leves e realizados emocionalmente e espiritualmente.

Vivemos em um mundo onde o individualismo se acentua cada vez mais e, cada qual procura cuidar apenas de seus próprios interesses cotidianos, como trabalhar, estudar, cuidar da casa e dos filhos por exemplo, esquecendo-se do bem-estar pessoal.

Se as regras e as leis que organizam o mundo e a convivência social têm a capacidade de nos propiciar este bem-estar, deveríamos respeitá-las mais. Porém, se ao nos adequarmos á elas, nos complica e nos diminui as chances de prosperarmos como merecemos, há uma lei maior que nos protege e encoraja para “chutarmos o balde” pelo direito natural de sermos felizes, sem que essa felicidade signifique a intencional infelicidade de outra pessoa.

Desta forma, nunca devemos servir ás leis e sim, as leis que devem nos servir! Não devemos obedecer aos que desobedecem a orientação básica. Seres humanos não vivem neste mundo para serem condenados ao sofrimento,  mas para exercer uma função que nos é inerente, por sermos integrados a este universo. Portanto, procure este lugar e nunca mais saia de lá. “Esta é a nossa missão”.

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